domingo, 29 de outubro de 2017

Mil tsurus pela paz

Sadako Sasaki -  Toda a história AQUI
Em 1945, os Estados Unidas da América, lançam uma bomba nuclear sobre Hiroshima. Nos arredores de Hiroshima vivia uma menina que se chamava Sadako Sasaki e que tinha apenas dois anos quando lançaram a bomba que destruiu a cidade toda. Sadako Sasaki e os seus pais fugiram desta destruição, contudo, durante a fuga apanharam uma chuva radioativa.
Sadako Sasaki cresceu feliz tornando-se uma grande atleta.
Um dia, no meio de uma prova de atletismo, caiu e ficou sem forças para se levantar. Foi hospitalizada e foi-lhe diagnosticada a "doença da bomba" (que mais tarde se denominou leucemia). Nesta altura a medicina não estava tão desenvolvida e os médicos limitavam-se a tentar minimizar os sintomas da doença.
No hospital, um dia, recebeu a visita de uma amiga, Chizuko Hamamoto e, as duas meninas, lembraram-se da lenda japonesa que diz que quem conseguir 1000 tsurus (pássaros da sorte feitos em origami), poderia formular um desejo.
Chizuko e Sadako muito animada resolveram fazer os tsurus. Mas, Sadako estava muito fraca, já quase não tinha forças para dobrar o papel, no entanto fazia um grande esforço para continuar. Consciente que a sua doença não tinha cura, comentou com a sua amiga de que o seu desejo seria que MAIS NENHUMA CRIANÇA NO MUNDO SOFRESSE POR CAUSA DA GUERRA.
Sadako Sasaki apenas conseguiu dobrar 644 tsurus. Morreu.
Os seus amigos e conhecidos dobraram os restantes e, no dia do seu funeral, reuniram os tsurus à volta dos caixão e formularam o desejo de Sadako Sasaki.

Tornou-se tradição, primeiro no Japão e agora por todo o mundo, nesta altura do ano, os alunos de todas as escolas se juntam para fazer os tsurus e quando se terminam os tsurus, de mãos dadas, todos juntos desejam que haja paz no mundo.


Na nossa escola já estamos a construir os tsurus!!!


Pulseiras em Macramé

A turma de 8º ano esteve muito empenhada a fazer pulseiras com a técnica do Macramé.
O Macramé é uma técnica de tecer fio sem que se utilize nenhuma máquina ou ferramenta, apenas se recorre à produção de nós.
Há uma enorme variedade de nós, de aplicações ou utilidades, no entanto, como é normal, começamos pelos mais simples na realização de pulseiras.
As meninas, como seria de esperar, utilizaram missangas, pérolas, pendentes e aplicações. Os meninos, optaram por feitios mais sóbrios.
Esta turma está de parabéns pelo empenho e dedicação às tarefas.





quarta-feira, 18 de outubro de 2017

Semana da Alimentação

O Dia Mundial da Alimentação foi celebrado de forma educativa e festiva na escola.
A entrada foi decorada com alimentos e motivos naturais da época, criando desde a entrada, o ambiente outonal e familiar.
Na sala do aluno foi preparado um lanche "gourmet" e saudável, servido com todo o requinte e que fez as delícias dos nossos alunos.
Todas as turmas, de forma muito organizada e com muito respeito pelas regras, participaram neste lanche volante onde se serviam do que mais gostavam. Há a salientar que todos os alimentos eram saudáveis: desde uma grande variedade de tipos de pão, até às frutas, passando pelo queijo, fiambre, mel, sumo natural, leite, água...
Os alunos confraternizaram e conviveram de forma muito agradável.
Os dinamizadores da atividade: professores de Ciências da Natureza, professores do projeto de Saúde Escolar, os auxiliares da ação educativa e a nossa queridíssima coordenadora, Professora Joaquina, abrilhantaram este lanche.
As festividades ainda contaram com a extraordinária presença do 1º ciclo que, ensaiados pelas professoras de Educação Musical, nos brindaram com momentos musicais muito agradáveis e divertidos.




















Estrutura - árvore

A estrutura é um conjunto de elementos organizados,que suportam uma forma e que definem o seu aspeto visual. Temos estruturas naturais e artificiais. Das estruturas naturais representamos uma árvore uma vez que é uma forma que todos os dias, em vários locais, nós encontramos e que muito dificilmente encontraremos duas árvores iguais. A diferenciação entre as árvores só acontece porque todas elas têm estruturas diferentes, ou seja, os ramos e galhos crescem de forma diferentes umas das outras.
Ainda aprendemos que as folhagens não se pintam de verde uniforme. Se olharmos para a natureza, conseguimos ver que, numa só árvore, há uma dezena de tons verdes. Assim, e "brincando" com a cores do mesmo tom verde, pontualmente com o amarelo ou castanho, conseguimos dar a noção de folhagem na copa da árvore.
Como foi a nossa primeira experiência, algumas árvores não resultaram tão bem, mas serviu para corrigir erros nos próximos trabalhos.







sábado, 23 de setembro de 2017

segunda-feira, 18 de setembro de 2017


Pelas minhas mãos...

Eu...